Um conceito inovador de assistência médica e cuidado personalizado. Sensacional!!
Muito feliz por ter a oportunidade de fazer parte dessa equipe. ??????????????
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I Simpósio Multidisciplinar de Prevenção de Pneumonia. Excelente!!! Parabéns a toda equipe multiprofissional!!!???????? #rdsl #pneumonia #aspiracao #prevencao #draandreasette #pneumologia
No Brasil, os gastos por consequência da inatividade física chegam a US$ 3,62 bilhões entre perda de produtividade e cuidados médicos.
Um novo levantamento da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre o sedentarismo apontou que 25% da população global continua sem praticar a quantidade adequada de atividades físicas de acordo com os padrões estabelecidos pela própria OMS. Fato que reflete em gastos de US$ 67,5 bilhões (R$ 220 bilhões) por ano em saúde a nível mundial.
No Brasil, apontou que a chance de surgirem patologias decorrentes do sedentarismo é maior entre as mulheres, pois dos 47% brasileiros que não se movimentam de forma adequada, 53,3% são mulheres. Entre os homens que não se exercitam este número cai para 40,4%. Juntos, geram custos de US$ 3,62 bilhões (cerca de R$ 12,4 bilhões) por ano.
Segundo a pneumologista Andréa Sette, mais que a economia, a inatividade física pode significar 1,4 bilhão de pessoas no mundo se encaminhando para o grupo de alto risco de desenvolvimento das doenças que mais matam e debilitam, por exemplo, problemas cardiovasculares, demências, diabetes tipo 2 e alguns formas de câncer.
De acordo com as determinações da OMS, para adultos entre 18 e 64 anos, 150 minutos de atividades moderadas ou 75 minutos de vigorosa, por semana, é o suficiente para gerar benefícios ao organismo. Entretanto, Dra. Andréa não vê problemas em aumentar o tempo de treino semanal desde que o praticante tenha consciência de seus limites.
A doutora afirma que a ação, somada a uma alimentação saudável e regrada, só potencializará as vantagens que os exercícios trazem, como regular as funções cardiorrespiratórias e metabólicas, além de fortalecer os ossos e músculos aumentando, assim, a resistência corpórea de crianças, jovens e adultos.
Publicada na revista científica The Lancet, o levantamento teve como base dados econômicos e populacionais fornecidos pelos ministérios de saúde e órgãos competentes do segmento de 168 países. Ao todo, a equipe analisou 358 pesquisas realizadas com 1,9 milhão de adultos, acima de 18 anos, que relataram sua rotina de atividades diárias, seja em casa, no trabalho, no tempo de lazer ou de deslocamento.
O fim de setembro e o início de outubro trazem a primavera e os preparativos para a campanha do “Outubro Rosa”. O movimento tem o objetivo de conscientizar a população sobre a importância de se submeter aos exames de prevenção ao câncer de mama com regularidade. Por isso, são comuns nessa época as corridas, palestras, mutirão de exames e ações virtuais. Abaixo vocês conferem seis fatos e curiosidades sobre a doença e o “Outubro Rosa”.
1. O movimento de conscientização para o câncer de mama teve inicio nos Estados Unidos, na década de 1990.
2. O laço rosa virou seu símbolo quando a Fundação Susan G. Komen for the Cure distribuiu as fitas durante a primeira Corrida pela Cura, em Nova York.
3. O câncer de mama é o segundo tipo mais frequente da doença no mundo, sendo as mulheres acima dos 35 anos as mais atingidas.
4. Entretanto, cerca de 1% dos homens também podem ser acometidos pela doença.
5. O autoexame é muito importante ação preventiva, mas deve ser a única. Casos diagnosticados em estágio inicial tem chances de 95% de cura.
6. Manter uma alimentação saudável e praticar exercícios físicos também ajudam a prevenir a doença.
Durante a copa do mundo 2018, mais de 70.000 brasileiros viajaram para a Rússia para torcer por seu país no campeonato. Eventos como este movimentam a economia nos mais diversos setores. No turismo, por exemplo, de acordo com a Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas (Abracorp) as vendas de passagens aéreas aumentaram 17,48% no primeiro trimestre se comparado ao mesmo período do ano anterior.
Entretanto, além do setor financeiro, o evento internacional levanta uma discussão entre as autoridades de saúde em relação à incidência de tromboembolismo venoso em pessoas que se submeteram a longas viagens, sobretudo as realizadas de avião. Tomando a copa como exemplo, mesmo com escalas, existe 14.468 quilômetros que separam o Brasil e a Rússia, cerca de 18h de viagem. Para entender o seu impacto no corpo humano precisamos compreender primeiro como a trombose se desenvolve.
O tromboembolismo venoso ou trombose, como é mais conhecida, acontece quando ocorre a formação de um coágulo (trombo) no interior das veias, sobretudo as mais profundas, como as das coxas e das pernas. A condição pode provocar dor acompanhada de inchaço, sensibilidade e aumento da temperatura na região. Entretanto, o caso se agrava quando o trombo se desprende e obstrui a artéria pulmonar ou um de seus ramos causando a embolia pulmonar.
Segundo a pneumologista Dra. Andréa Sette, a evolução do quadro de trombose para a embolia nos pulmões ocorre em cerca de 15% dos pacientes adoecidos após se submeterem a longas viagens, sobretudo as realizadas de avião, onde aumenta o risco de desenvolver a doença em decorrência do excesso de tempo que se fica parado.
Uma viagem considerada longa e capaz de oferecer danos ao organismo é aquela que ultrapassa três horas de voo ou estrada. Realizar um percurso longo, seja para outra cidade, estado ou país, requer muitos cuidados, sendo importante manter a saúde sempre em dia. Além disso, a doutora destaca alguns fatores que aumentam a ocorrência da doença:
Pressão alta, problemas vasculares prévios, tabagismo, insuficiência cardíaca, idade avançada, reposição hormonal, obesidade, uso de anticoncepcional oral, entre outros. Então, se você acha que se encaixa em algum desses quadros e precisa, ou pretende, fazer uma viagem longa consulte seu médico de confiança.
Por fim, a pneumologista alerta para a necessidade de ficar atento a alguns sintomas da doença, como a dor repentina no peito principalmente durante a respiração, batimentos cardíacos e respiração acelerados, mal estar, tontura e palidez. Tosse seca ou com sangue também podem ocorrer.
O tratamento deve ser iniciado o mais rapidamente possível após o diagnóstico, pois se trata de uma doença grave com mortalidade quatro vezes maior quando o tratamento não é instituído.
A asma é uma das doenças respiratórias crônicas mais frequentes, afetando de 1 a 18% da população. O Brasil é o oitavo país em prevalência de asma, ficando em torno de 10% da população geral.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) criou um programa chamado Iniciativa Global da Asma (GINA).
Alguns resultados do GINA mostram que em regiões onde o tratamento dos asmáticos foi seguido corretamente houve redução das hospitalizações por asma e dos atendimentos em Serviços de Emergência. As experiências adquiridas sobre o tratamento da asma indicam que não basta prescrever medicação para o controle da doença.
É preciso aliar a essas medidas o esclarecimento do asmático e seus familiares sobre a doença.
A data foi criada com o objetivo de alertar e conscientizar a população sobre a importância da vacina como o melhor meio de reduzir a manifestação de doenças infecciosas, como sarampo, febre amarela, caxumba, entre outras. E até erradica-las, como a poliomielite e a varíola. Para manter sua vida vacinal em dia fique atento as ações do Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde (MS), responsável por distribuir anualmente mais de 300 milhões de doses de vacinas e organizar calendários de imunização seguindo critérios específicos, sobretudo para crianças, adolescentes, adultos, idosos, gestantes e povos indígenas.
Uma curiosidade: A palavra vacina vem do latim vacca, que significa vaca e tem relação direta com seu criador, o médico britânico Edward Jenner, que, em 1796, investigava as razões pelas quais as pessoas que trabalhavam com gado em sua cidade natal, Berkley, não contraíam a varíola. Em seu experimento, aplicou a pus de vacas contaminadas com a doença em James Phipps, um garoto de oito anos, tornando-o imune a ela. Apenas dois anos depois seu estudo foi reconhecido, mas a varíola só foi considerada erradica pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 1980.
Em 31 de maio comemora-se mais um Dia Mundial sem Tabaco.
A data instituída pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 1987, objetiva alertar a população sobre as doenças e mortes ocasionadas e evitáveis relacionadas ao tabagismo. Além disso, propõe aos fumantes que não consumam derivados do tabaco por um dia incentivando, desta forma, que parem de fumar.
De acordo com a OMS, um terço da população mundial adulta, cerca 1,2 bilhão de pessoas, são fumantes, dentre os quais 200 milhões são mulheres. Segundo a Dra Andrea Sette, pneumologista
“o fumo pode desencadear e ampliar os riscos de pelo menos 50 tipos de doenças, para fumantes ativos e passivos, como o câncer de pulmão, doenças cardiovasculares, impotência sexual masculina, complicações na gravidez como parto prematuro e abortamento, entre outras”.
Entretanto, sabemos que parar de fumar não é um momento fácil, por isso reunimos abaixo dicas e informações para ajudar e motivar pessoas a seguir em frente nesta jornada em busca de largar de
vez o cigarro. Confira a seguir dicas que a Dra Andrea Sette preparou para você:
· Escolha uma data para o início da sua jornada e então decida se a parada será imediata ou gradual;
· Após dias sem o cigarro é muito comum um ganho de peso em até dois quilos, portanto alimente-se bem, evite doces, o excesso de carboidratos, alimentos gordurosos e mantenha-se hidratado;
· Busque atividades diferentes para substituir o cigarro. Elas controlam a ansiedade e o stress;
· Beber água gelada e manter as mãos ocupadas controlam a vontade de fumar;
· Respire fundo, relaxe os músculos, a cabeça e siga em frente. A vitória te espera!